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06/01/2022

Preço de imóveis teve em 2021 maior alta em 7 anos, aponta índice FipeZap

O preço dos imóveis residenciais no país teve alta de 5,29% em 2021, de acordo com o índice FipeZap. É o maior reajuste desde 2014, quando o aumento foi de 6,70%

A pesquisa realizada pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) leva em conta o preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras com base em anúncios da Internet.

A alta em 2021 foi registrada em 47 das 50 cidades monitoradas. Na maioria delas, no entanto, o aumento foi inferior à inflação.

Maiores altas do ano:

Itajaí (SC): +23,77%

Itapema (SC): +23,57%

Balneário Camboriú (SC): +21,21%

Vila Velha (ES): +20,24%

Vitória (ES): +19,86%

Maceió (AL): +18,50%

São José (SC): +18,16%

Florianópolis (SC): +15,74%

Curitiba (PR): +15,41%

Goiânia (GO): +13,70%

Em dezembro, o índice teve alta de 0,48%, após aumento de 0,53% em novembro. Os maiores reajustes no último mês ocorreram em:

Balneário Camboriú (SC): +2,94%

São José (SC): +2,70%

São José dos Campos (SP): +2,55%

Vila Velha (ES): +2,36%

Maceió (AL): +2,17%

Pelotas (RS): +2,02%

Florianópolis (SC): +1,56%

Itapema (SC): +1,29%

Curitiba (PR): +1,25%

Goiânia (GO): +1,13%

Já o preço médio do metro quadrado com base nos valores anunciados em dezembro ficou em R$ 7.874.

Oito cidades ficaram acima desse valor, com São Paulo e Rio de Janeiro encabeçando a lista do metro quadrado mais caro do país.

Valor por metro quadrado

São Paulo (SP): R$ 9.708

Rio de Janeiro (RJ): R$ 9.650

Balneário Camboriú (SC): R$ 9.358

Itapema (SC): R$ 8.856

Brasília (DF): R$ 8.788

Florianópolis (SC): R$ 8.582

Vitória (ES): R$ 8.562

Itajaí (SC): R$ 7.909  

FONTE: UOL