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15/09/2017

Viewco retoma lançamentos após três anos

A incorporadora e construtora Viewco vai voltar a lançar empreendimentos em 2018, mais de três anos depois de ter apresentado seu último projeto ao mercado.

A incorporadora e construtora Viewco vai voltar a lançar empreendimentos em 2018, mais de três anos depois de ter apresentado seu último projeto ao mercado. Há expectativa de lançamento de dois empreendimentos destinados ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 60 milhões, cada, e projeto de uso misto, com VGV de R$ 240 milhões. O total de R$ 360 milhões inclui a participação de sócios nos empreendimentos. 

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Justiça mantém suspensão de ações contra PDG até assembleia de credores (Estado de S.Paulo - 14/09/2017) 

O juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, João de Oliveira Rodrigues Filho, garantiu à incorporadora PDG Realty a blindagem contra ações e execuções até que o plano de recuperação judicial seja votado durante assembleia de credores. Por enquanto, não há data para realização da assembleia. 

Em parecer publicado nesta quarta-feira, 13, Oliveira admite a complexidade do processo, que não poderia ser tratado nos 180 dias previstos na lei, mesmo que contados em dias úteis. O magistrado também cita que há um "salutar ambiente de negociação entre as recuperandas e as maiores instituições financeiras do País", com o objetivo de encontrar uma saída para a continuidade das operações e entrega dos imóveis, o que atenderia o interesse de todas as partes envolvidas no processo. 

O parecer do juiz atendeu a solicitação de mais prazo feita pela PDG na semana passada. A companhia entrou em recuperação judicial em fevereiro, após acumular R$ 5,75 bilhões em dívidas com 23 mil credores. Atualmente, segue em negociação com seus principais credores, entre eles Itaú, Caixa, Banco do Brasil e Bradesco. 

O juiz também chamou a atenção da incorporadora e dos bancos sobre o que considera um excesso de petições, que vêm tumultuando o andamento da causa. Segundo Oliveira, é preciso haver maior "cooperação processual" das partes. "Todas as petições envolvendo questão atinente à possibilidade de recuperação judicial de Sociedades de Propósito Específico (SPEs), patrimônio de afetação e de securitizadora de recebíveis serão decididas em momento oportuno, conforme já decidido reiteradamente", afirmou Oliveira. 

 

FONTE: VALOR ECONôMICO