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28/01/2021

Crédito imobiliário subiu 60% para aquisição e 50% para construção, diz Abecip

A expansão do crédito imobiliário em 2020 foi puxada, principalmente, pela liberação de financiamentos para a pessoa física fazer a compra de moradias

A expansão do crédito imobiliário em 2020 foi puxada, principalmente, pela liberação de financiamentos para a pessoa física fazer a compra de moradias. O crédito para aquisição de imóveis subiu 60% em 2020 ante 2019, para R$ 93,9 bilhões. O montante foi o maior já registrado pelo setor. Deste total, R$ 66,5 bilhões foram para a compra de residências usadas, enquanto R$ 27,5 bilhões para novas unidades.

Já os empréstimos destinados à empresas, para a construção de empreendimentos, cresceram 50% no mesmo período e totalizaram R$ 30,1 bilhões. Esse valor, entretanto, não foi um recorde para o setor, que atingiu o pico em 2011 (R$ 35,2 bilhões) e 2013 (R$ 32,2 bilhões), anos que são lembrados como “boom” da construção.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, durante entrevista coletiva de imprensa organizada pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Ao todo, os financiamentos para a compra e a construção de imóveis em 2020 somaram R$ 123,97 bilhões em 2020, crescimento de 57,5% na comparação com 2019. O resultado foi o maior da história, superando o montante de R$ 112,9 bilhões visto em 2014.

Estes números consideram apenas os financiamentos com recursos originados nas cadernetas de poupançaA expansão do crédito imobiliário em 2020 foi puxada, principalmente, pela liberação de financiamentos para a pessoa física fazer a compra de moradias. O crédito para aquisição de imóveis subiu 60% em 2020 ante 2019, para R$ 93,9 bilhões. O montante foi o maior já registrado pelo setor. Deste total, R$ 66,5 bilhões foram para a compra de residências usadas, enquanto R$ 27,5 bilhões para novas unidades.

 

Já os empréstimos destinados à empresas, para a construção de empreendimentos, cresceram 50% no mesmo período e totalizaram R$ 30,1 bilhões. Esse valor, entretanto, não foi um recorde para o setor, que atingiu o pico em 2011 (R$ 35,2 bilhões) e 2013 (R$ 32,2 bilhões), anos que são lembrados como “boom” da construção.

 

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, durante entrevista coletiva de imprensa organizada pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

 

Ao todo, os financiamentos para a compra e a construção de imóveis em 2020 somaram R$ 123,97 bilhões em 2020, crescimento de 57,5% na comparação com 2019. O resultado foi o maior da história, superando o montante de R$ 112,9 bilhões visto em 2014.

Estes números consideram apenas os financiamentos com recursos originados nas cadernetas de poupança

FONTE: ISTOÉ