O mercado de capitais será crucial para garantir a expansão do mercado imobiliário nos próximos anos. Virão da securitização de carteiras de crédito à habitação e da emissão de títulos como as Letras Imobiliárias Garantidas (LIG) os recursos necessários para reduzir o déficit de moradias e atender o crescimento da demanda.
Não há sinais de que as duas grandes fontes atuais de funding imobiliário, FGTS e poupança, vão secar. Porém, já são insuficientes para sustentar a retomada que começa a se ver no mercado com a queda da taxa Selic e a melhora da economia. O Bradesco estima que, para cada ponto percentual de baixa na Selic, 200 mil famílias entram no crédito imobiliário.
